Edgard Navarro e o escracho da história.

Autores

  • Geraldo Blay Roizman Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v10n1.645

Palavras-chave:

Edgard Navarro, Cinema experimental, Super-8, corpo, contracultura

Resumo

     Se fossemos localizar O Rei do Cagaço, 1977, dentro do universo cinematográfico de Edgard Navarro, ele faria parte, de forma mais geral, do chamado surto superoitista no Brasil, e do grande ciclo de filmes realizados em Super-8 na década de 70 que participaram de festivais da época, especificamente das chamadas Jornadas de Cinema da Bahia, e que possuíam, em geral, um forte teor provocativo ao mesmo tempo poético e político, e principalmente um sentido muito preciso de despojamento na flexibilização da linguagem possibilitada pela novidade da bitola.

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Biografia do Autor

Geraldo Blay Roizman, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

GERALDO BLAY ROIZMAN, 1965, é cineasta e artista plástico desde 1989, formado em Arquitetura e Urbanismo pela PUCCAMP 1987, com Mestrado em Artes Visuais pelo instituto de Artes da UNESP/SP intitulado “Mário Peixoto, um olhar fenomenologico“ de 2003. Doutorado concluído em junho de 2019 no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais, Linha de Pesquisa: História, Teoria e Crítica na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo intitulado: Os Superoutros:“Corpos em movimento no cinema superoitista dos anos 1970 no Brasil”

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Publicado

2021-08-20

Edição

Seção

Fora de Quadro