“Revides infantis”: de quando fomos ao cinema e saímos do armário
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.698Resumo
Aparecer. Dar-se a ver. Imagear. O que acontece quando a luz acende, a cortina fecha e temos que nos levantar? O que fazer ao sair da atmosfera fílmica, da espectorialidade cúmplice? Retomar a vida transeunte, à deriva e a errância? Estar imerso no cinema é, também, estar fora do armário. Do cativeiro que criamos para nós mesmos, dos modelos que enraizamos de vida, felicidade, prazer, sexualidade. O ensaio aposta na possibilidade de ampliar nossas gramáticas eróticas e os repertórios de afetividade, a partir das experiências e audiovisualidades de pessoas não heterossexuais.
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