Territórios afetivos em Cinema aspirinas e urubus: a articulação de códigos como sedução poética
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v4n2.198Palavras-chave:
territórios, afeto, alteridade, signos metaficcionaisResumo
A expressão “territórios afetivos” nos serve de mote para a discussão do filme Cinema aspirinas e urubus naquilo que ele representa em termos de espaço tangível e introspectivo. Para tanto, propomos investigar sua construção a partir da observação de movimentos que articulam o afetivo (a amizade) e o público (a guerra, a pobreza do sertão); o épico (o movimento da viagem) e o poético (olhares para dentro de si; a introspecção); o conhecido e os vislumbres de novidade e descoberta advindos do diálogo e do embate com o outro (a alteridade). Tudo isso mediado pela utilização de códigos que ressaltam a própria materialidade do cinema.Downloads
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Publicado
2016-07-25
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Temáticas Livres
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