Quebec – França, voltas, reviravoltas, vaivéns nas duas direções

Autores

  • Michel Marie Universidade Paris III – Sorbonne Nouvelle

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v2n2.309

Resumo

Este artigo não tem por objetivo fazer revelações inéditas sobre as relações entre os cineastas da Nouvelle Vague e aqueles do cinema direto quebequense, mas propor uma síntese destes numa perspectiva intercultural para inseri-la nos debates do congresso realizado na Cinemateca quebequense, em março de 2011, por iniciativa do autor, da parte do CERIUM, e de Michèle Garneau, pelo Departamento de História da Arte e de Estudos Cinematográficos da Universidade de Montreal.

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Biografia do Autor

Michel Marie, Universidade Paris III – Sorbonne Nouvelle

Michel Marie é professor emérito da Universidade Paris III – Sorbonne Nouvelle, onde lecionou durante 40 anos. É considerado um dos fundadores do ensino do cinema na França. Desde 1988, dirige a coleção Cinéma et arts visuels, publicada primeiramente pela editora Nathan e depois pela Armand Colin; publicou com Jacques Aumont vários manuais que se tornaram clássicos do ensino do cinema, tais como Esthétique du film (1983) e L’analyse des films (1988). Seu livro La Nouvelle Vague: Une école artistique, publicado em 1997 na coleção 128 (Nathan), está traduzido em várias línguas (inglês, italiano, espanhol, português, chinês). Foi reeditado em 2012 com o título La Nouvelle Vague et son film manifeste à bout de souffle.

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Publicado

2016-07-25

Edição

Seção

Dossiê