A indústria do Cinema: política de não saber ou do não fazer

Autores

  • Alessandro José Oliveira Unicamp

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v7n1.466

Palavras-chave:

indústria cultural, cinema, política pública

Resumo

Este trabalho toma como referência o caso do equipamento de produção de cinema conhecido como Polo Cinematográfico de Paulínia com o objetivo de observar se e como a criação deste espaço colabora para a autonomia da produção cinematográfica. A proposta é apontar como as leis municipais e o jogo político a elas relacionadas podem favorecer ou desfavorecer o desenvolvimento desta indústria. E o resultado da análise revela alguns vícios referentes à cultura política do nosso país, tocando, sobretudo, na questão da ausência de continuidade nos projetos de governo a outro.

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Biografia do Autor

Alessandro José Oliveira, Unicamp

Alessandro José de Oliveira é antropólogo, artista e produtor cultural. Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (1999) onde estudou a cidade e o modo de vida do interior; mestre em Artes pela Universidade Estadual de Campinas (2004) com estudos sobre cultura popular (matriz afrobrasileira), atualmente, é doutor em Ciências Sociais (Unicamp) com pesquisa sobre pedofilia: abuso sexual de crianças. Atuou como assessor no Programa de Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP/UNICAMP), com trabalhos em Economia Solidária voltados para a criação de uma associação de profissionais do sexo de Campinas e de uma cooperativa de portadores de HIV/AIDS. Foi também professor em Artes Cênicas e ator no Grupo de Teatro Evoé - USP/São Carlos e Grupo de teatro de Rua de São Carlos – Esquina das Ilusões e dirigiu o espetáculo O Peru do Cão Coxo (adaptação de A farsa da Boa preguiça de Ariano Suassuna) que recebeu prêmio estimulo no Mapa Cultural Paulista - Tem especialização em gestão cultural (ItaúCultural 2013) e Pós Graduação em Produção Cultural – Senac- 2015. Produtor Cultural prefeitura de Itu – assessoria a Escola Municipal de Iniciação Artística Manolo SantoroItu, Assessoria a Centro de Artes e Esportes de Itu (CEU),  assistente de produção dos filmes documentário Diário de Exus (2013/2015), Dança da Amizade (2015/2016). Produtor do grupo de teatro Pindorama-Unicamp. Docente ensino superior em antropologia social- Unip/Sorocaba. Pesquisas em Antropologia, Sexualidade, Cultura Popular.

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Publicado

2019-02-16

Edição

Seção

Temáticas Livres