A indústria do Cinema: política de não saber ou do não fazer
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v7n1.466Palavras-chave:
indústria cultural, cinema, política públicaResumo
Este trabalho toma como referência o caso do equipamento de produção de cinema conhecido como Polo Cinematográfico de Paulínia com o objetivo de observar se e como a criação deste espaço colabora para a autonomia da produção cinematográfica. A proposta é apontar como as leis municipais e o jogo político a elas relacionadas podem favorecer ou desfavorecer o desenvolvimento desta indústria. E o resultado da análise revela alguns vícios referentes à cultura política do nosso país, tocando, sobretudo, na questão da ausência de continuidade nos projetos de governo a outro.
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