Um cinema do cotidiano?

Autores

  • Arlindo Machado Livre-docente em Comunicação e professor da ECA/USP.

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v6n1.475

Palavras-chave:

filmes caseiros, antropologia do cotidiano, história da privacidade

Resumo

Os filmes caseiros geralmente são vistos como parte de um gênero menor de cinema, feitos por amadores em ambientes domésticos, com tecnologia audiovisual de baixa qualidade, focalizando temas como a família, os amigos, as viagens de férias e coisas desse tipo, consideradas triviais. Mas, na verdade, os filmes caseiros podem nos ajudar a entender a condição humana sob outro ângulo, em que o cotidiano é parte da história tanto quanto os grandes acontecimentos. O artigo visa analisar alguns pequenos filmes feitos em casa que mostram como o privado pode refletir o universal.

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Biografia do Autor

Arlindo Machado, Livre-docente em Comunicação e professor da ECA/USP.

Publicou, entre outros,
os livros A ilusão especular (1984), A arte do vídeo (1990), Máquina e imaginário
(1993), Pré-cinemas & pós-cinemas (1997), A televisão levada a sério (2000), El
paisaje mediático (2000), O sujeito na tela (2007), Arte e mídia (2007), além de
inúmeros artigos em revistas especializadas. É também coautor de Made in Brasil:
três décadas do vídeo brasileiro (2003) e Pantanal: a reinvenção da telenovela
(2008).

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Publicado

2018-05-13

Edição

Seção

Dossiê