Epidemic e a produção de afetos no cinema de Lars von Trier

Autores

  • Emília Valente Galvão

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v2n2.57

Palavras-chave:

Lars von Trier, Epidemic (1987), espectatorialidade cinematográfica, participação afetiva

Resumo

O objetivo deste artigo é examinar elementos da obra do cineasta dinamarquês Lars von Trier, a partir das noções de participação afetiva (MORIN, 1971; METZ, 1977) e modos de produção de afetos (ODIN, 2000). Por meio da análise do filme Epidemic (1987), o texto tenta demonstrar como, desde o início de sua carreira, o diretor vem colocando em cena uma série de problemas relacionados à expressão dos afetos dos personagens e à convocação da experiência afetiva do espectador a partir da apropriação de estratégias associadas aos gêneros de corpo (WILLIAMS, 1991).

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Publicado

2016-07-25

Edição

Seção

Temáticas Livres