Imagem-Espaço
Resumo
O espaço cinematográfico foi tratado pela maioria dos teóricos do cinema como algo concreto. As buscas pelos mecanismos estéticos (espacializações) que o transpõem para a tela de duas dimensões o encerravam em sua extensão e imobilidade. No entanto, o espaço deve ser pensado como algo multidimensional e dinâmico. Em conjunto com o tempo, ele é o produto de interrelações entre suas multiplicidades discretas simultâneas e suas dimensões (física, social, plástica e simbólica), em um contínuo processo de produção de imagens-espaço diretas e indiretas no cinema. Nesse sentido, pretendemos, neste artigo, demonstrar como é possível enxergar essa forma alternativa de pensar o espaço, também cinematográfico. Nos utilizamos do pensamento sobre tal categoria por meio de dois autores principais, Gilles Deleuze e Doreen Massey, a fim de uma revisão conceitual e a busca fortuita de um possível entrecruzamento.
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PDFDOI: https://doi.org/10.22475/rebeca.v9n1.616
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REBECA - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual
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