Missivas

Fronteira, identidade e memória na construção do documentário sobre Jane Vanini

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v13n2.950

Palavras-chave:

Documentário, Estudos de Cultura, Mato Grosso, Decolonialidade

Resumo

Este artigo traz um debate sobre o cinema de Mato Grosso pelo viés dos estudos de cultura contemporânea ao fazer a observação em cima do documentário Missivas (2020) de Caroline Araújo e Maurício Pinto. A pergunta que nos norteou foi: como os filmes documentais contemporâneos mato-grossenses geram formas de visibilidade e sensibilidade para histórias e personagens, que materializam o território de Mato Grosso? A escolha pelo documentário justifica-se por ele ser marcado pela diversidade temática e estética, o que nos permite uma visão ampla da realidade. As noções de fronteira, cultura, memória e identidade foram esmiuçadas à luz da dramaturgia fílmica que se articula no filme observado e, para isso, nos ancoramos nos trabalhos de autores como Stuart Hall (2002), Anselm L. Strauss (1999), Zygmund Bauman (1995; 2008), Denys Cuche (1999), Giorgio Agamben (2008), Maurice Halbwachs (1990), Pierre Nora (1993), entre outros.

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Biografia do Autor

Sandro Luis Costa da Silva, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Professor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso (IFMT), Brasil.

Caroline de Oliveira Santos, Universidade Federal do Mato Grosso

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Brasil.

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Publicado

2024-12-23

Edição

Seção

Temáticas Livres