Cinema e Educação: territorialidades, narrativas e hibridizações
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v7n1.435Palavras-chave:
Cinema, Educação, Experiência sensível, Territorialidade.Resumo
O presente trabalho se destina a pensar a experiência sensível com o cinema em sua capacidade de ocupar e ressignificar espaços e na educação como processo de estruturação ética de uma formação social. O corpus envolve o cinema em hospitais e praças como ação política e tem a intenção de refletir sobre a realidade e transformar em alguma medida os lugares do cotidiano. Apostando na diversidade de participantes, na transitoriedade do espaço onde ocorrem as atividades e na perspectiva das experiências fílmicas como lugares de convergências e hibridizações, a ideia é compreender em que medida a ocupação do espaço contribui para a criação de sociabilidades e ressignificações. Sugere-se que tal experiência é passível de propor territorialidades e narrativas. Com base em um enfoque multimetodológico, serão utilizadas as perspectivas da revisão bibliográfica, com foco nos pressupostos teóricos de Andrea França (2006) sobre os territórios sensíveis criados pelo cinema e da cartografia em Jesus Martin-Barbero (2009) e Virgínia Kastrup (2009).
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