Orlando Senna

Uma trajetória no cinema brasileiro e latino-americano

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v13n2.1201

Palavras-chave:

Cinema brasileiro, Cinema Novo, Cinema latino-americano, Jornalismo

Resumo

Nesta conversa com Orlando Senna, o cineasta descreve alguns dos principais momentos de sua carreira, cujo começo se dá na Bahia no início dos anos 1960, passando por sua participação diretamente do surgimento do Cinema Novo, até o presente. Das suas experiências como realizador, destaca a sua contribuição para o meio cinematográfico tanto no Brasil quanto na América Latina, ao relatar a sua experiência como jornalista e como esta também foi responsável por conectá-lo a alguns dos eventos mais importantes da história do Chile e de Cuba. Entre estes eventos, destaca a sua participação na criação da Escuela Internacional de Cine y Televisión (EICTV),  de San Antonio de Los Baños (Cuba) e sua relação com o cineasta cubano, Santiago Álvarez.

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Biografia do Autor

Marco Túlio Ulhôa, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor Adjunto da Faculdade de Comunicação e Artes da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Coordenador do Grupo de Estudos de Cinema e Audiovisual Latino-Americanos (PUC-Minas / CNPq), Brasil.

Referências

A GRANDE feira. Direção: Roberto Pires. Produção: Iglu Filmes. Brasil, 1961. 91 min., sonoro, preto e branco.

A ÓPERA do malandro. Direção: Ruy Guerra. Roteiro: Chico Buarque de Hollanda, Orlando Senna e Ruy Guerra. Brasil, 1985. 105 min., sonoro, colorido.

BAMBI. Direção:James Algar, Samuel Armstrong e David Hand. Produção: Walt Disney Animation Studios e outros. Estados Unidos, 1942. 69 min., sonoro, colorido.

DIAMANTE bruto. Direção: Orlando Senna. Roteiro: Afrânio Peixoto e Orlando Senna. Brasil, 1977. 103 min., sonoro, colorido.

FESTA. Direção: Orlando Senna. Brasil, 1962.

IMAGEM da Terra e do Povo. Direção: Orlando Senna. Brasil, 1962.

IRACEMA - uma transa amazônica. Direção: Jorge Bodanzky e Orlando Senna. Produção: Stop Film; Zweites Deutsches Fernsehen (ZDF). Brasil; Alemanha, 1974. 95 min., 16 mmm, sonoro, colorido.

GITIRANA. Direção: Jorge Bodanzky e Orlando Senna. Brasil, 1975. 90 min., sonoro, colorido.

MOCIDADE louca. Direção: Felipe Ricci. Brasil, 1927.

O ÉBRIO. Direção: Gilda de Abreu. Brasil, 1946. 107 min., sonoro, preto e branco.

OS MUCKER. Direção: Jorge Bodanzky e Wolf Gauer. AlemanhaProdução: Stopfilm. Alemanha, 1978. 107 min., 35 mm, sonoro, colorido.

REDENÇÃO. Direção: Roberto Pires. Brasil, 1959. 61 min., sonoro, preto e branco.

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Publicado

2024-12-23

Edição

Seção

Entrevistas