A escrita imagética de Daniel Galera e a adaptação cinematográfica de Até o dia em que o cão morreu

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v7n2.496

Palavras-chave:

Daniel Galera, Beto Brant, literatura e cinema, adaptação

Resumo

O presente artigo busca discutir o uso das ferramentas de linguagem nos livros de Daniel Galera e sua importância para a adaptação de diversas de suas obras para o cinema. Através de uma escrita que intenciona levar o leitor a uma imersão no universo da narrativa, o escritor vale-se de construções detalhadas de imagens e de uma descrição que engloba a percepção sensorial da personagem, a fim de que tal imersão se concretize. Além disso, o artigo pretende estudar o processo de adaptação de Até o dia em que o cão morreu para o filme Cão sem dono, de Beto Brant, com o objetivo de mostrar como o diretor conseguiu transpor para a linguagem audiovisual essa escrita sensorial.

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Biografia do Autor

Diego Grando, PUCRS-PNPD/CAPES

Pesquisador de pós-doutorado (PNPD/CAPES) junto ao Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS, área de concentração Escrita Criativa. Doutor em Letras - Estudos de Literatura pela UFRGS, mestre em Letras - Teoria da Literatura pela PUCRS, licenciado em Letras pela UFRGS.

Lucas Furtado, UFRGS

Mestrando em Letras - Estudos de Literatura na UFRGS. Graduado em Realização Audiovisual pela Unisinos.

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Publicado

2019-06-03

Edição

Seção

Temáticas Livres