Suspiria e o Cinema da Presença

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v8n1.562

Palavras-chave:

cinema, analíse fílmica, estilo, pós-cinema, horror.

Resumo

O presente trabalho busca discutir o conceito de “presença”, apresentado por Gumbrecht (2010) e como ele pode ser utilizado como uma chave de leitura para as transformações do cinema na pós-modernidade. Mais que ampliar o entendimento sobre o termo pós-cinema, buscamos descrever elementos de estilo que singularizam um cinema voltado para presença. Buscando realizar uma análise e ilustrar nossa perspectiva, analisaremos uma singular cena do filme Suspiria, lançado em 2018, como um remake do clássico italiano de 1977. O filme, dirigido por Luca Guadagnino, explora os corpos em tela através da dança, gerando impacto a partir de estratégias que estimulam reiteradamente a sensorialidade do espectador no processo de recepção.

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Biografia do Autor

Paulo Souza dos Santos Júnior, Universidade Federal de Pernambuco Universidade Católica de Pernambuco

Doutorando em Comunicação no PPGCOM-UFPE. Mestre em Comunicação pelo PPGCOM-UFPE (2018). Especialista em Fotografia e Audiovisual pela UNICAP (2017). Graduado em Fotografia também pela UNICAP (2015). Pesquisador, fotógrafo documental e realizador audiovisual de Recife. Professor de fotografia da Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP. Tem interesse acadêmico nos estudos ligados sobretudo aos efeitos do real no cinema, experiência estética, cinema de gênero e fotografia.

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Publicado

2019-11-08

Edição

Seção

Dossiê