Representações da vida cotidiana do Recife no cinema de Kleber Mendonça Filho

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v8n2.613

Palavras-chave:

Representação da Vida Cotidiana, Recife, Kleber Mendonça Filho, Jacques Rancière.

Resumo

A representação da vida cotidiana do Recife aparece como ponto de destaque na obra do cineasta Kleber Mendonça Filho mesmo possuindo temáticas, formatos narrativos e gêneros diferentes. Além da cidade, o mesmo espaço cênico – um apartamento – aparece em três filmes: Enjaulado (1997), Eletrodoméstica (2005) e O Som ao Redor (2012). Partimos desse ponto espacial comum para analisar as representações da vida cotidiana tendo como referência teórico-metodológica a política da arte de Jacques Rancière de modo a criticar o modelo de cidade excludente e calcada no medo.

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Biografia do Autor

Paula Gonçalves da Silva, Universidade de Pernambuco

Possui graduação (1999), mestrado (2003) e doutorado (2019) em Administração pela Universidade Federal de Pernambuco e especialização em Gestão Cultural pela Universidade Rural de Pernambuco (2012). Atualmente é Professora da Universidade de Pernambuco (UPE Caruaru) e voluntária da Em Cena Arte e Cidadania, onde já realizou diversas produções culturais. Tem experiência de ensino na área de Organizações e Marketing, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão, produção e marketing cultural, comportamento do consumidor, planejamento de marketing e serviços. O foco atual das atividades de extensão e pesquisa é a área de cultura, cinema e cidades - política e gestão.

Sérgio Carvalho Benício de Mello, Universidade Federal de Pernambuco

Tem formação na área de Administração de Empresas e Filosofia, tendo alcançado o título de Doutor pela City, University of London, Reino Unido (1997). É Professor Titular da Universidade Federal de Pernambuco e bolsista de produtividade em pesquisa nível 1D do CNPq. Tem experiência nas áreas de ensino e pesquisa atuando principalmente com os seguintes temas: Estudos Urbanos; Mobilidades; Tecnologias; Política e Práticas Discursivas; Pós-Estruturalismo.

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Publicado

2020-04-27

Edição

Seção

Dossiê