Intrigas políticas, tramas escópicas: Eastwood, De Palma e as artimanhas do poder

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v10n1.665

Palavras-chave:

thriller político, intriga visual, o lugar do observador, dispositivos de vigilância

Resumo

Poder absoluto (Abolute Power, 1997), de Clint Eastwood, e Olhos de serpente (Snake Eyes, 1998), de Brian De Palma, possuem elementos em comum e pertencem ao mesmo período histórico, mas desenvolvem perspectivas distintas sobre o tema da conspiração política, de acordo com as visões de mundo e as preferências estilísticas de seus realizadores. O artigo analisa ambos os filmes a partir das estratégias adotadas por eles para compor dispositivos de reflexão sobre o olhar, o ponto de vista e a dimensão política dos atos de observar e vigiar.

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Biografia do Autor

Luiz Carlos Oliveira Junior, Universidade Federal de Juiz de Fora

Luiz Carlos Oliveira Jr. é professor adjunto do Curso de Cinema e Audiovisual da UFJF e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da ECA-USP. Autor do livro A mise en scène no cinema: Do clássico ao cinema de fluxo (Papirus, 2013). Ex-editor da revista eletrônica Contracampo.

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Publicado

2021-08-20

Edição

Seção

Temáticas Livres