De corpos periféricos ao cinema de autorrepresentação: entrevista com Welket Bungué

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v9n1.668

Palavras-chave:

cinema, corpos periféricos, autorrepresentação, afrodiáspora

Resumo

Nesta entrevista, o multiartista guineense-português Welket Bungué fala sobre afrodiásporas, trânsitos, novos espaços de poder, (neo)colonialismos, novas fronteiras físicas e culturais, corpos marginalizados e políticos, escolhas estéticas, perspectivas globalizantes e, claro, cinema. Chamam atenção os conceitos de autorrepresentação e corpos periféricos propostos pelo autor, relacionados com suas experiências nos diversos lugares por onde passou e morou (Guiné-Bissau, Portugal, Brasil, Cabo Verde, França, Alemanha). Welket propõe uma desconstrução da ideia de “periférico” e de “autorrepresentação”, indicando que o sujeito periférico tem a capacidade de transitar por diversos espaços e perceber diferentes perspectivas em um mesmo contexto; e a autorrepresentação como uma atitude cívica e artística diante do mundo.

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Biografia do Autor

Ana Camila de Souza Esteves, Universidade Federal da Bahia

Doutouranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia

Jusciele Conceição Almeida de Oliveira, Universidade do Algarve (Portugal)

Pesquisadora colaboradora do Centro em Investigação em Comunicação e Artes da Universidade do Algarve (Portugal).

Morgana Gama de Lima, Universidade Federal da Bahia

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia

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Publicado

2020-08-09

Edição

Seção

Entrevistas