El Blanco Afuera, El Negro Adentro, disputa sonora

Para escuchar en diálogo con el Atlántico negro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v13n1.1104

Palabras clave:

Adirley Queirós, Cine Brasileño Contemporáneo, Pablo Gilroy, Atlántico Negro

Resumen

En el año que se cumple una década desde el estreno de esta película fundamental, este artículo promueve una lectura de Branco sai, preto fica (2014), de Adirley Queirós, en conexión con reflexiones sobre la contracultura musical diaspórica, que se distingue de la episteme occidental moderna, presente en el pensamiento de Paul Gilroy. Por un lado, el contacto de reflexiones con el autor ayuda a comprender el contenido político de la película. Por otro lado, el legado del pensamiento brasileño que rodea la obra ayuda a complejizar la noción de Atlántico negro, propuesta por el autor, apuntando a un Atlántico Sur negro.

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Biografía del autor/a

Maria Del-Vecchio Bogado, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doctora en Comunicación y Cultura por la Universidad Federal de Río de Janeiro (UFRJ). Profesora sustituta en el Departamento de Expresiones y Lenguajes de la Escuela de Comunicación de la UFRJ. Río de Janeiro (RJ), Brasil.

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Publicado

2024-07-02

Número

Sección

Dossier