O que o cinema quer da gente é coragem: negridade e dissidência sexual & de gênero nas produções da Rosza Filmes

Autores/as

  • Matheus Araujo dos Santos Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.704

Palabras clave:

Negridade, Dissidência sexual & de gênero, Cinema Negro, Cinema Brasileiro

Resumen

A partir a produção da Rosza filmes, penso em como os longas-metragens Café com Canela (2017), Ilha (2018) e Até o Fim (2019), dirigidos por Glenda Nicácio e Ary Rosa, sugerem táticas de descolonização da imagem e do mundo que emergem da articulação entre negridade e dissidências sexuais & de gênero.

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Biografía del autor/a

Matheus Araujo dos Santos, Universidade do Estado da Bahia

Professor da Universidade do Estado da Bahia. Coordenador do grupo de perquisa e extensão Imaginando Diferenças.

Publicado

2020-12-15

Número

Sección

Dossier