Resenha de A arte queer do fracasso, de Jack Halberstam

Autores/as

  • Adriana Azevedo

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.748

Resumen

Em 2020 a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe editora) nos ofertou a tradução de A arte queer do fracasso, de Jack Halberstam, um marco nos estudos queer, quase dez anos depois do lançamento do original em inglês (The Queer Art of Faillure Duke University Press; Illustrated edição de 12 agosto 2011 – de quando Halberstam ainda assinava como Judith Halberstam). Por conta das conturbações e das crises que atravessamos, infelizmente o livro não fez tanto barulho quanto deveria, já que o autor precisou cancelar sua visita ao Brasil e os debates que aconteceriam em livrarias, como a Blooks do Rio de Janeiro, foram cancelados em decorrência da pandemia do Covid-19. O livro, no entanto, se manifesta como uma leitura necessária e incontornável no campo da teoria queer e feminismos.

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Biografía del autor/a

Adriana Azevedo

Doutora pelo Programa de Literatura, Cultura e Contemporaneidade da  Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), com passagem pela Université de Lille 3 sob orientação de Marie-Hélene Sam Bourcier, e pesquisadora de pós-doutorado FAPERJ/PUC-Rio. Foi uma das idealizadoras do evento cultural Isoporzinho das Sapatão (RJ) e do livro Que o dedo atravesse a cidade, que o dedo perfure os matadouros (2018). Atualmente, está à frente do projeto de comunicação digital @escutafeminista e é uma das criadoras e editoras da editora independente Filipa, dedicada à publicação de contos, poemas e ensaios de pessoas LBTQI+.

Publicado

2020-12-15

Número

Sección

Reseñas y Traducciones