João Batista de Andrade e o moderno documentário brasileiro: intervenção, ruptura e reflexão

Auteurs

  • Gilberto Alexandre Sobrinho UNICAMP

DOI :

https://doi.org/10.22475/rebeca.v1n2.286

Résumé

Os documentários de João Batista de Andrade, realizados nas décadas de 1960 e 1970, destacam-se no quadro geral do moderno documentário brasileiro. Neste texto introdutório, apresento as características gerais de sua produção nesse período, para contextualizar o leitor sobre a entrevista que segue. O meu interesse em sua filmografia está, sobretudo, na sua participação no Globo Repórter, de meados de 1975, quando ele começou a estruturar a divisão de reportagens especiais na Rede Globo, em São Paulo, a 1978, quando finalizou o documentário Wilsinho Galileia.

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Biographie de l'auteur

Gilberto Alexandre Sobrinho, UNICAMP

Professor de História da TV e do Vídeo, junto ao Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação, no Instituto de Artes, na Unicamp. Coautor do livro Televisão: formas audiovisuais de ficção e documentário (2011). E-mail: galexandresobrinho@gmail.com. Atualmente desenvolvo pesquisa intitulada “Artesãos na indústria: estudo dos programas Globo Shell Especial e Globo Repórter (1971-1982)”. Nesse projeto tenho estudado documentários dirigidos por cineastas, para os referidos programas, com o objetivo de analisar esses filmes no desenvolvimento do moderno documentário brasileiro. Filmes dirigidos por Eduardo Coutinho, Walter Lima Júnior, Maurice Capovilla e Gregório Bacic já foram estudados.

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Publiée

2016-07-25

Numéro

Rubrique

Entretiens