La dimensión fractal del teatro en el cine argentino contemporáneo: formas que se asemejan en diferentes escalas

Autores

  • Carolina Soria

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v5n2.216

Palavras-chave:

Cine y Teatro, Productividad, Personajes, Narración

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar o texto dramático Fractal. Una especulación científica (2000) - trabalho de criação coletiva escrito e dirigido por Rafael Spregelburd - no contexto de produção do teatro dos anos noventa no cinema argentino contemporâneo, considerando-o como uma articulação entre as duas formas de arte. Por um lado, porque condensa muito dos procedimentos utilizados no teatro da década de noventa que entranham uma determinada concepção de prática cênica, do processo de construção e da relação entre teatro e realidade que caracterizam especificamente o chamado teatro de desintegração (PELLETTIERI, 2000; RODRÍGUEZ, 2000). Tais procedimentos são a alienação e a preocupação com a linguagem, a desintegração da concepção tradicional do personagem, a interação, não defender uma tese realista e empregar elementos absurdos. Por outro lado, porque acreditamos que é um precedente chave do cinema que chamamos pós-dramático pela repetição, em outra escala, das operações narrativas e estruturais, o status dos personagens e a construção interativa ou efeito borboleta das cenas, elementos a serem discutidos no filme Viola (2012, Matías Piñeiro).

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Biografia do Autor

Carolina Soria

Doctora en Historia y Teoría de las Artes (Universidad de Buenos Aires) y profesora en la Cátedra de Historia del Cine Universal en la misma institución. Ha publicado artículos sobre cine, teatro y televisión en revistas nacionales e internacionales y participado en numerosos congresos. Actualmente está realizando sus estudios posdoctorales (CONICET) sobre las nuevas narrativas seriadas emitidas por la Televisión Pública argentina.

Publicado

2017-03-31

Edição

Seção

Temáticas Livres