A mobilidade enraizada: contradições do cinema africano
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v5n2.404Palavras-chave:
Nomadismo, Identidade, Cinema da África do OesteResumo
Tradução: Moema Franca
Moema Franca é doutora em Études du Monde Lusophone, pela Universidade de Paris 3 – Sorbonne Nouvelle (2016), onde também concluiu o mestrado em Langues, Lettres, Arts, Societés Contemporaines (2005-2007). Possui mestrado em Comunicação e Culturas Contemporâneas pela UFBA (2004). É autora de Bem Aqui, em Lugar Nenhum (7Letras, 2013), livro de contos finalista do Prêmio Jabuti 2014.
e-mail: moema.franca@gmail.com
Este artigo foi extraído de um ensaio de Dudley Andrew entitulado “The roots of the Nomadic: Gilles Deleuze and the Cinema of West Africa”, editado por Gregory Flaxman no livro The Brain is the screen: Deleuze and the Philosophy of Cinema (Minneapolis: University of Minesota Press, 2000, p. 228-243).
Seguindo as pistas abertas por Gilles Deleuze, para quem o cinema da metade do século XX abriu perspectivas inéditas ligadas às formas de oralidade e nomadismo, o presente artigo propõe-se a tecer uma análise do cinema do oeste da África, perseguindo o desenho traçado por um conjunto de filmes em que se alternam a afirmação de uma identidade original e o movimento de uma identidade constantemente em reconstrução e trânsito, forças contraditórias que se expressam pelas figuras do enraziamento - o Baobá - e do nomandismo - os ventos do Sahel.
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