"Eu só sei o que eu não quero", ou a arte como ritual: uma conversa com Getúlio Abelha
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v10n2.760Palavras-chave:
Videoclipe, teoria queer, movimento LGBTQ.Resumo
Em uma conversa com o cantor, compositor e performer Getúlio Abelha, realizada virtualmente em agosto de 2020, refletimos sobre videoclipes cuir contemporâneos, tanto os de Getúlio, como Laricado, Tamanco de Fogo, Aquenda, Vá se Lascar e Sinal Fechado, quanto de outras artistas LGBTQs, incluindo Ventura Profana, Linn da Quebrada e Leona Vingativa. Estabelecemos ainda algumas relações com outros períodos e obras, como do Cinema Marginal e do underground norteamericano, com destaque para a figura de Divine nos filmes de John Waters. Além dessas produções audiovisuais, recorremos a alguns teóricos de referência para refletirmos sobre questões cuir, como Judith Butler, e a artigos contemporâneos sobre videoclipes, como “Vogue bike: cabra fêmea e outros horizontes subversivos nas paisagens do forró nordestino – a emergência de estéticas baitolas pelo artivismo” (Ribamar José de Oliveira Júnior e Leonardo Lemos Zaiatz, 2018), “Novas imagens da pomgabira na cultura pop: mitos, símbolos e estereótipos em circulação” (Florence Marie Dravet e Leandro Bessa Oliveira, 2015) e “Terrorismo anal em Anaconda de Nicki Minaj” (Fabrício Lopes da Silveira, 2015).
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