Grito e som nos limiares do cinema silencioso
DOI :
https://doi.org/10.22475/rebeca.v5n1.238Mots-clés :
Sergei Eisenstein, Robert Flaherty, Ivan o terrível, Moana with soundRésumé
O grito é uma ação presente no cinema silencioso desde os seus primórdios, quando os ambientes cinematográficos eram caóticos e carregados de todo tipo de som. No crepúsculo do cinema silencioso nos anos 1930, o grito converge para dentro dos filmes, em representações existencialistas. A partir desta metáfora e de uma aparelhagem conceitual retirada da “Audiovisão” de Michel Chion, analisaremos dois casos extremos da relação entre cinema silencioso e cinema sonoro: o ubiquidade sonora e espacial em Ivan o terrível, de Eisenstein, e o som que ratifica o silêncio em Moana with sound, versão sonorizada do clássico mudo de Robert Flaherty.Téléchargements
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Publiée
2016-07-31
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