A cidade esquecida de Henry Ford e a vida que pulsa em Fordlândia: entrevista com Susana de Sousa Dias sobre o filme Fordlândia Malaise

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22475/rebeca.v11n2.769

Palavras-chave:

Fordlândia Malaise, Imagens de arquivo, Cinema documentário, Amazônia

Resumo

Entrevista com a cineasta portuguesa Susana de Sousa Dias, na qual discute seu filme mais recente, Fordlândia Malaise (2019). A obra resulta de uma residência artística e de um trabalho com imagens de arquivo da cidade de Fordlândia, localizada no estado do Pará, na Amazônia. A diretora trata do processo de realização, dos aspectos formais do filme, além de suas implicações estéticas e políticas. 

 

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Biografia do Autor

Julia Fagioli, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestra e doutora pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Atuou como professora substituta no curso de Comunicação Social da UFMG. Atualmente realiza pesquisa de pós-doutorado no PPGCOM da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Referências

BAZIN, André. Carta da Sibéria. Tradução de Mário Alves Coutinho. In: Revista France-Observateur, 30 de outubro de 1958.

DIAS, Susana de Sousa. Fordlandia Malaise: memórias fracas, contra-imagem e futurabilidade. RCL — Revista de Comunicação e Linguagens, n. 52, 2020, p. 10-24.

FORDLÂNDIA MALAISE. Direção: Susana de Sousa Dias. Produção: Kintop. Portugal: 2019.

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Publicado

2023-01-30

Edição

Seção

Entrevistas