O som no cinema marginal: José Agripino de Paula e a "música de fita" na edição de som de Hitler 3o. Mundo
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v5n1.249Palavras-chave:
Estudos de som no cinema, História do Cinema Brasileiro, Cinema MarginalResumo
Este trabalho é uma analise do tour-de-force de sonorização do filme Hitler no 3ª. Mundo (1968), empreendido por seu realizador, o prosador, dramaturgo e cineasta vanguardista José Agripino de Paula, nome fundamental da contracultura no Brasil. Este seu único longa-metragem é um dos marcos do ciclo chamado Cinema Marginal. Trata-se de uma analise do filme experimental brasileiro com base em conceitos próprios aos estudos do som no cinema, trabalhados por autores contemporâneos como Claudia Gorbman e Robyn Stilwell., úteis para o entendimento de uma pista sonora fílmica que se assemelha a uma grande composição musical erudita de vanguarda em sua absorção do ruído, da colagem, etc. Podemos esclarecer quais, num trabalho desta linha, são as fronteiras entre o som diegético e não diegético?Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2016-07-31
Edição
Seção
Dossiê
Licença
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.