Metamorfoses e reencarnações: o retorno digital da Fotogenia
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v9n2.646Palavras-chave:
Fotogenia, Jean Epstein, Cinema brasileiro contemporâneo, Digital.Resumo
Este artigo pretende iluminar três filmes brasileiros contemporâneos - o longa Buraco Negro (Helena Lessa e Petrus de Bairros, 2017) e os curtas O Bando Sagrado (Breno Baptista, 2019) e Barriga de Imagens (Maria Bogado, 2019) - a partir da noção de Fotogenia, desenvolvida pelo cineasta e teórico Jean Epstein na primeira metade do século XX. Apesar de abordarem temas bastante diferentes, os três filmes partem da mesma dialética peculiar: por um lado, apresentam um evidente despojamento, uma espécie de simplicidade certamente advinda das suas condições de produção. Por outro, tentam enxergar nos corpos e coisas filmadas um "além", algo de fantasmático, que ultrapassa a materialidade concreta imediata - tentam enxergar sua Fotogenia.Downloads
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Publicado
2020-12-15
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Temáticas Livres
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