Diálogo de imágenes
Iracema y Cinema Marginal
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v13n2.1186Palabras clave:
Iracema, Cinema Marginal, Experimental, Phantom RideResumen
A partir de la identificación de la proyección de Iracema – uma transa amazônica (1974) en la Mostra de Cinema Marginalizado en 1978, el artículo investiga la inscripción de la película dentro de una tradición experimental del cine brasileño y su uso del choque estético como estrategia de confrontación cinematográfica. Este estudio se lleva a cabo a través de un diálogo de imágenes con obras del Cinema Marginal, asumiendo como premisa teórica la idea de Configuración, propuesta por Alain Badiou (1998).
Descargas
Citas
A FAMÍLIA do barulho. Direção: Julio Bressane. Produção: Belair Filmes. Brasil, 1970. 75 min., sonoro, preto e branco.
A MARGEM. Direção: Ozualdo Candeias. Produção: Ozualdo R. Candeias Produções Cinematográficas; Produtora Nacional de Filmes (PNF). Brasil, 1967. 96 min., sonoro, preto e branco.
AO REDOR do Brasil. Direção: Luiz Thomaz Reis. Brasil, 1932. 71 min., silencioso, preto e branco.
AUDÁCIA. Direção: Carlos Reichenbach e Antônio Lima. Produção: Horus Filmes; Produtora Nacional de Filmes (PNF); Xanadu Prod. Cin. Brasil, 1970. 100 min., sonoro, preto e branco.
BADIOU, Alain. Cinema. Cambridge: Polity Press, 2013
BADIOU, Alain. Pequeno manual de inestética. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.
BERNARDET, Jean-Claude. O voo dos anjos: Bressane, Sganzerla. São Paulo: Brasiliense, 1991.
BRESSANE, Julio. Cinepoética. 1ª edição. São Paulo: Massao Ohno Editor, 1995.
CAVEIRA my friend. Direção: Álvaro Guimarães. Produção: Lauper Filmes. Brasil, 1970. 86 min., sonoro, preto e branco.
COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
GAMAL, o delírio do sexo. Direção: João Batista de Andrade. Produção: Tecla filmes. Brasil, 1970. 80 min., sonoro, preto e branco.
HITLER 3º Mundo. Direção: José Agrippino de Paula. Brasil, 1968. 90 min., sonoro, preto e branco.
HORROR Palace Hotel. Direção: Jairo Ferreira. Brasil, 1978. 41 min., sonoro, colorido.
IRACEMA, uma transa amazônica. Direção: Jorge Bodanzky e Orlando Senna. Produção: Stop Film; Zweites Deutsches Fernsehen (ZDF). Brasil; Alemanha, 1974. 16mm/35mm, 95 min., sonoro, colorido.
JARDIM das espumas. Direção: Luiz Rosemberg Filho. Produção: Saci Filmes. Brasil, 1970. 100 min., sonoro, preto e branco.
LIMITE. Direção: Mário Peixoto. Produção: Cinédia. Brasil, 1931. 114 min., silencioso, preto e branco.
NETO, Barbara Vieira. Revista Cine-Olho: história e crítica no Brasil (1976-1979). Projeto de Pesquisa (IC). São Paulo: USP, 2011-2012. Disponível em: https://www.yumpu.com/pt/document/view/41186802/revista-cine-olho-eca-usp. Acesso em: 09 set. 2024
O ANJO nasceu. Direção: Julio Bressane. Brasil, 1969. 63 min., sonoro, preto e branco.
O BANDIDO da luz vermelha. Direção: Rogério Sganzerla. Produção: Urano Filmes. Brasil, 1968. 92 min., sonoro, preto e branco.
O PROFETA da fome. Direção: Maurice Capovilla. Brasil, 1969. xx min., sonoro, colorido.
OS ESQUECIDOS (Los olvidados). Direção: Luis Buñuel. Produção: Ultramar Filmes. México, 1950. 85 min., sonoro, preto e branco.
RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973): a representação em seu limite. São Paulo: Brasiliense, 1987.
ROSENFELD, Anatol. Texto/contexto 1. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
SAGRADA família. Direção: Sylvio Lanna. Produção: Tao Filmes. Brasil, 1970. 85 min., sonoro, preto e branco.
THE BIG swallow. Direção: James Williamson. Reino Unido, 1901. 1 min., silencioso, preto e branco.
THE HAVERSTRAW Tunnel. Direção: Desconhecida. Produção: American Mutoscope & Biograph. Estados Unidos, 1897. 1 min., silencioso, preto e branco.
XAVIER, Ismail. Iracema: o cinema-verdade vai ao teatro, Devires, Belo Horizonte, v.2, n.1, p.70–75, jan-dez, 2004. Disponível em: https://bib44.fafich.ufmg.br/devires/index.php/Devires/article/viewFile/235/103. Acesso em: 09 set. 2024.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Juliana Costa, Leonardo Bomfim Pedrosa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
1.Los/as autores/as conservan los derechos de autoría y conceden a la revista el derecho a la primera publicación, con la obra simultáneamente licenciada bajo la licenciaCreative Commons Attribution License, que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
2.Los/as autores/as son autorizados/as a asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
REBECA está autorizada por una Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
CC BY-NC-SA
Esta licencia permite a otros entremezclar, adaptar y crear a partir de su trabajo para fines no comerciales, siempre y cuando le den el crédito adecuado y que licencien sus nuevas creaciones en idénticos términos.
Usted está autorizado/a a:
● Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
● Adaptar — mezclar, transformar y crear sobre el material.
El licenciante no puede revocar estas autorizaciones siempre y cuando usted cumpla con los requisitos de la licencia:
· Usted debe reconocer el crédito de forma adecuada, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Esto se puede hacer en cualquier forma razonable, pero de ninguna manera que sugiera que usted o el uso que usted hace del material tiene el apoyo del licenciante.
· Usted no podrá utilizar el material con fines comerciales.