Toda Nudez Será Castigada (Arnaldo Jabor, 1972) para além de Nelson Rodrigues um encontro com O Último Tango em Paris (Bernardo Bertolucci, 1972)
DOI:
https://doi.org/10.22475/rebeca.v13n1.915Palabras clave:
Toda Nudez Será Castigada, Último Tango en Paris, Adaptación, ModernidadResumen
Este artículo problematiza el imperio interpretativo de Nelson Rodrigues sobre Toda Nudez Será Castigada (Arnaldo Jabor, 1972). Considerando, junto a Robert Stam, que la idea de fidelidad en una adaptación cinematográfica es una estrategia retórico-publicitaria, la intriga que este texto busca resolver es: ¿hay una lectura posible de Toda Nudez Será Castigada más allá de Nelson Rodrigues? Utilizando Pascal Ory y Walter Benjamin, durante la investigación de fuentes de época, publicadas en la prensa, e investigaciones académicas, se cuestiona la cristalización de la representación de Rodrigues cuando exploramos, con la ayuda de Georges Didi-Huberman, las relaciones fantasmáticas entre las experiencias de la película de Jabor con el Último tango en París (Bernardo Bertolucci, 1972) – siguiendo la comparación hecha por varios críticos que, con el tiempo, fueron desatendidos por la herancia de Rodrigues/Jabor en la película. Se considera, por tanto, que, a través de esta incursión, podemos reflexionar sobre la formación de la humanidad (anclada, teóricamente, en Ernst Cassirer y Hannah Arendt) en un país con tradiciones de colonizador (Último Tango) y, otra, de colonizado (Toda Nudez), destacando que: en Brasil hay una distinción visible entre modernización y modernidad, ya que hay una falta de conciencia sobre lo que es ser humano.
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